Em tempos pós pandemia, com alta inflação e renda deprimida, alterar o seu estilo de condução do veículo pode ser de grande ajuda para lidar com os gastos. As técnicas valem até mesmo para os donos de modelos mais beberrões.
Com os preços de gasolina, etanol e diesel cada vez mais altos, algumas medidas simples no dia a dia podem te ajudar a visitar o posto com menos frequência. Por isso, nossa equipe separou 5 técnicas de direção que juntas podem deixar o seu carro até 40% mais econômico.
A Mobiauto realizou um teste de consumo utilizando um Renault Duster 1.6 CVT e constataram a eficiência econômica adotando as estratégias a seguir:
Saber controlar o nível de pressão no pedal do acelerador é fundamental para diminuir o consumo de combustível. As arrancadas e retomadas em baixas velocidades são os principais momentos em que, se você tem um pé pesado, podem gerar consumo excessivo.
Vale a pena a reflexão sempre que for arrancar de um sinal vermelho ou realizar uma ultrapassagem em vias mais rápidas. Caso você realmente não tenha a necessidade de chegar muito rápido no destino, afundar o pé no acelerador pode ser evitado.
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Apesar de parecer estranho, quanto mais você utilizar os freios, mais combustível vai gastar. O motivo é simples: quem precisa recorrer constantemente ao freio é normalmente porque está acelerando mais do que deveria, deixando para parar o veículo muito próximo do limite.
Uma boa dica é tirar o pé do acelerador alguns metros antes e ir freando aos poucos. Além de conduzir com maior segurança isso vai fazê-lo poupar não somente combustível, mas também freios.
Se o seu carro é manual, esteja sempre atento à marcha engatada. Modelos mais modernos contam com indicador no computador de bordo, inclusive. Caso não tenha esse indicador, a recomendação é sempre manter a rotação entre 1.500 e 2.000 rpm na cidade.
Ao descer uma ladeira, por exemplo, é importante sempre deixar o veículo engrenado. Deixar o carro na banguela é comprovadamente mais custoso no ponto de vista de combustível. Outro ponto é que, com o veículo engrenado, o carro utilizará o freio-motor que também contribuirá para um menor consumo.
Caso vá utilizar o carro apenas em trajetos urbanos, provavelmente valerá mais a pena abastecer apenas metade do tanque ou três quartos. Isso acontece porque, quanto mais combustível, mais pesado ficará o carro. E quanto mais pesado, mais combustível ele utilizará para entrar em movimento.
Apesar da dica, é importante estar atento aos reajustes nos preços de combustíveis, uma vez que os preços vem subindo praticamente toda semana. Nessas circunstâncias, encher o tanque tende a ser a melhor opção.
Outro cuidado fundamental na hora de abastecer o carro é não permitir que o frentista encha o tanque até a borda, ultrapassando os limites da trava. Combustível em excesso pode causar inundação do cânister, prejudicando sua capacidade de filtrar os vapores.
O baixo nível de combustível no tanque tende a gerar um aumento na taxa de vaporização do combustível, o que significa desperdício e aumento de consumo. A recomendação é tentar não deixar o tanque com menos de um quarto de sua capacidade preenchida.
Caso não bastasse, as partículas depositadas no fundo do tanque ganham mais chances de serem sugadas para o filtro, gerando entupimento. Ainda existe a possibilidade das particulares chegarem às galerias e ao motor, causando problemas ainda maiores.
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