Desde o início da pandemia do Covid-19, os preços de automóveis novos e seminovos não pararam de subir. A falta de componentes eletrônicos para fabricação fez os preços dispararem mais de 22% nesse período.
Após consecutivos meses de alta nos preços de seminovos, o brasileiro enfim vê uma luz no fim do túnel. De acordo com informações do IPCA (Indicie Nacional de preços ao Consumidor Amplo) de abril, os preços de veículos usados tiveram uma redução de 0,47%, a primeira após 21 meses consecutivos de alta.
Mesmo com uma baixa redução, um outro indicador do setor veio para reforçar uma mudança no cenário. Dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) mostram que as vendas de veículos usados caíram 13,5% em abril, em comparação com o mês de março.
No acumulado de 2022, foram vendidos cerca de 3,7 milhões de veículos usados, contra mais de 4,7 milhões vendidos no mesmo período de 2021. O resultado evidência a queda na venda de carros usados no ano a ano.
Para especialistas, estes números revelam um acontecimento importante: a diminuição de poder aquisitivo do brasileiro médio. Os indicadores também indicam que o mercado de usados tende a voltar ao patamar normal observado antes da pandemia.
Ainda segundo especialistas, a única opção do mercado para manter o volume de vendas será a diminuição de preços no curto e médio prazo. Entre os carros novos essa redução não é possível, uma vez que os custos de produção seguem subindo. Entretanto, para veículos seminovos essa diminuição deve acontecer para equilibrar o mercado mediante o poder de compra do brasileiro.
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