Toda emergência requer calma e alguma flexibilidade para resolver problemas dentro do que está disponível no momento. Quando se trata de carros, também é bom ter em mente alguns conceitos mecânicos. Se você se lembra da autoescola, este é o primeiro passo para assegurar na maioria das situações que listamos abaixo.
A estrada nem sempre é boa para estacionar e resolver problemas. Por muitas vezes o local não é seguro, e nem mesmo os itens que o carro traz de fábrica serão o suficiente para lidar com a situação.
Caso haja um acostamento disponível, dirija com o alerta ligado em velocidades abaixo de 20 km/h. Se por algum motivo o carro correr o risco de perder o controle, não freie com força nem acelere bruscamente.
Faça movimentos suaves com o volante, reduzindo gradualmente a velocidade. É uma medida de segurança que salva até as rodas do carro, que podem rachar e empenar nessas horas. Ao organizar para estacionar em qualquer lugar, use um triângulo que esteja a pelo menos 30 passos de distância do veículo. Se houver uma curva no meio de seus passos, você precisa ir até o final e começar de novo.
Em caso de chuva a distância deve ser dobrada. E se por algum motivo você não estiver portando o triângulo, o que pode gerar multa gravíssima, faça a sinalização utilizando galhos de árvore ou o que tiver na via.
Muita atenção porque pode ser um problema na parte elétrica do carro. Diante disso, em casos que o motor simplesmente apagar, não demore encostar o carro e parar no lugar que for preciso. Nessa situação a direção pode endurecer e o hidrovácuo dos freios não levarão muito tempo até perder a pressão, endurecendo os pedais.
Após estacionar, observe se o carro dá partida novamente. Caso dê a partida, teste pequenas acelerações leves na marcha lenta e observe se a rotação irá subir. Caso isso ocorra, tente retornar a viagem com cautela e observando o comportamento do veículo.
Vale lembrar que essa situação gera multa média, caso flagrada pelas autoridades. No instante que o carro der a primeira falha, caso haja um posto por perto, siga em frente. Caso contrário, não pense duas vezes antes de encostar.
Especialistas desaprovam a prática de engatar a primeira marcha e usar o motor de arranque para levar o carro para um local mais seguro. Essa situação aumenta bastante o risco de quebra da correia dentada, algo responsável pela quebra das válvulas e até componentes do bloco, como o pistão. “Quem fizer isso, está assumindo um grande risco”, completa.
Caso o freio do carro não responda, o ideal é que vá reduzindo as marchas para usar o freio motor e diminuir a velocidade. Se for problema de superaquecimento do freio, ele voltará a responder após alguns segundos, pois o vento o resfriará.
Se não for isso, e sim porque o hidrovácuo está com problema, ou os discos e pastilhas já eram, ou porque o cilindro-mestre também se foi, dirija a uma velocidade baixa o suficiente para usar até o freio de mão, se for preciso. Para evitar situações assim sempre verifique o freio antes de deixar o componente ficar sem ação. Faça sempre revisões anuais no componente”, afirma.
Caso o problema não seja superaquecimento do freio, dirija em uma velocidade baixo o suficiente para recorrer ao freio de mão, se for preciso. Para evitar situações como essas, faça revisões anuais no componente.
isso pode ocorrer quando há problemas no cabo seletor, no sincronizado do câmbio, desgaste na caixa de câmbio ou quando a embreagem já está muito desgastada. Nessa situação, o ideal é ver quais marchas engatam, sem forçar aquelas que se negam a entrar. Caso nenhuma entre, tente forçar com muita cautela, indo e voltando no pedal da embreagem, como uma última tentativa.
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